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sábado, 3 de julho de 2010

CORPO DUPLO ETÉRICO






É chamado de Duplo Etérico porque é confeccionado de dois éteres. O éter do espaço do meio físico onde vivemos, acasalado ao éter que desce dos planos superiores, onde termina o mundo físico e começa o espiritual, ou simplesmente é chamado de Corpo Etérico. Também é chamado de Corpo Vital porque funciona como um centro de absorvência e transmissão do “energismo-vital” do meio ambiente, própria para a preservação da vida, alimentando o Corpo Físico concomitante ao Corpo Astral.

Todos os pensamentos, desejos ou sentimentos que o espírito envia para o Corpo astral, é deste transmitido para o Corpo Físico. No sentido inverso, tudo que sucede no Corpo Físico e que deve ser analisado, corrigido e gravado pelo espírito é transportado do Corpo Físico ao Corpo Astral pelo Duplo Etérico.

Os corpos Astral e Físico operam perfeitamente interpenetrados num só conjunto, numa incessante circulação de energias, proporcionando o ensejo do espírito imortal, poder atuar na matéria sem decair na sua vibração original. O espírito pensa pelo Corpo Mental, sente pelo Corpo Astral, e através dos Centros de Forças, do Corpo Astral, ligam-se e agem através do duplo etérico, acionando o organismo físico por intermédio dos “chacras” que se aglutinam e se situam nos plexos nervosos.

O espírito pensa pelo Corpo Mental, sente pelo Corpo Astral, e através dos Centros de Forças existentes no Corpo Astral, aciona o Corpo Duplo Etérico, nos pontos correspondentes a esses Centros de Forças perispirituais, que no Corpo Etérico são denominados Chacras, que se aglutinam e se situam nos plexos nervosos carnais, para que o corpo físico possa ser acionado.

Os chacras nas relações entre o perispírito e o corpo carnal, regulam a passagem das cargas do mundo oculto para o físico, e sob a mesma função no sentido inverso. Esses centros de recepção de mensagens onduladas dos centros de forças do corpo astral são os medianeiros plásticos entre os mundos físico e espiritual.

O corpo etérico não tem consciência própria, pois não pensa nem age voluntariamente. Nasce com o homem modelando-se num corpo energético, porém adquire condicionamentos instintivos desenvolvidos na sua função hipersensível de medianeiro dos pensamentos e sentimentos humanos. Após a morte física, desintegra-se mais cedo ou mais tarde, tanto quanto for á contextura espiritual do sepultado.

Nas criaturas ainda incipientes quanto á leis supremas da vida, cruéis, inclusive no caso dos suicidas, o corpo etérico se adensa mais fisicamente, e permanece mais dias ligado ao cadáver numa emanação vitalizante de energias inferiores. Certos desencarnados infelizes sentem vivamente o apodrecimento do seu corpo no túmulo, pela ação destruidora dos germes de putrefação, uma vez que o seu corpo astral ainda encontra-se ligado, permitindo ao espírito sentir as sensações cadavéricas em decomposição.

Possui a configuração humana. Ultrapassa o corpo físico numa aura de até cinco centímetros da configuração humana. É um corpo vaporoso de aparência elétrica, despendo chispas e cintilações em torno de si. Lembra um casaco de vison luminoso, e eriçado de agulhas brilhante, quando seu dono está em plena saúde. Quando em estado de enfermidade, essas agulhas se enroscam, produzindo maçarocas ou feixes torcidos, demonstrando interrupção do fluído vital.

É de cor variada, levemente arroxeada, entre os matizes lilás, rosa e cinza em seres equilibrados. Possui uma cor escura e oleosa nos seres perversos, ou de baixa espiritualidade, como Hitler. É límpido, claríssimo e de atraente luminosidade em seres de quilate de um Francisco de Assis. E de munificente cristalinidade imaculada das fascinantes fulgências, num tipo espiritual como Jesus. Nas crianças é ágil; nos moços excitável e saudável; nos selvagens compactos e vigorosos; nos velhos são opacos e de fluxo letárgico na circulação vital. Pesa sessenta gramas.

O corpo etéreo possui em sua intimidade a centralização do magnetismo e da eletricidade biológica humana, cuja luminescência mostra-se diferente conforme as regiões orgânicas, além de um colorido peculiar ao estado vital de cada uma de suas partes. Essas irradiações que emanam do duplo etérico, em concomitância com os órgãos físicos do homem, permitem que os bons radiestesistas possam efetuar diagnósticos prematuros, assinalando com bastante antecedência os futuros males que ainda podem acontecer ás pessoas examinadas.

O duplo-etérico possui como sendo a mais preciosa função, a absorvência e distribuição equitativamente, ao organismo físico, a divina energia que interpenetra todo o Universo, o elemento quantitativo mais importante pela Vida em todos os planos e latitudes cósmicas, denominada de Prâna, também conhecido por “sopro da Vida”. O próprio “gênesis” assinala a evidência do prâna, quando diz que “Deus soprou a Vida”, ou seja, o principal elemento criativo do Universo, o poderoso estimulante que aumenta a irrigação do próprio oxigênio, a fim de manter a Vida, que é transformação.

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